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Lira coloca Câmara à disposição para segurança de Sâmia Bomfim

Diego Ralf Bomfim, 35 anos, irmão da deputada federal Sâmia Bomfim, foi executado no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (5/10)

atualizado

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Deputada federal Samia Bomfim (PSOL-SP) durante CPI do MST ouve Francisco Graziano Neto, ex-Presidente do INCRA e ex-Secretário de Agricultura do Estado de São Paulo - Metrópoles
1 de 1 Deputada federal Samia Bomfim (PSOL-SP) durante CPI do MST ouve Francisco Graziano Neto, ex-Presidente do INCRA e ex-Secretário de Agricultura do Estado de São Paulo - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados divulgou, nesta quinta-feira (5/10), uma nota de pesar pela execução dos três médicos em um quiosque na orla no Rio de Janeiro. Um deles, Diego Ralf Bomfim, 35 anos, era irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSol-SP).

O presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL), contatou, assim que soube do caso, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, para obter informações e pedir a apuração dos fatos.

Além de prestar condolências aos familiares e amigos das vítimas e repudiar o episódio de violência, Lira colocou os serviços da Câmara à disposição de Sâmia. “Inclusive para sua segurança pessoal”, informa a nota da Mesa Diretora.

Em casos de ameaça à integridade dos parlamentares, o Congresso pode fornecer escolta da Polícia Legislativa.

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Congresso Nacional, também se solidarizou com a perda de Sâmia Bomfim e destacou que o Congresso, “com certeza, acompanhará de maneira muito próxima os desdobramentos”.

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Médicos que foram mortos na Barra da Tijuca, no Rio
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Médicos executados em quiosque no Rio de Janeiro tiraram fotos pouco antes do crime

Redes sociais/Reprodução
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Médicos que foram mortos na Barra da Tijuca, no Rio

Reprodução

Suspeita de execução por engano

O assassinato de três médicos na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, registrado na madrugada desta quinta-feira (5/10), teria sido uma execução por engano, segundo fontes ouvidas pelo Metrópoles.

Apesar de não descartar outras hipóteses, a Polícia Civil do Rio de Janeiro tem como principal linha de investigação que o médico Perseu Almeida teria sido confundido por traficantes que pretendiam matar o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir, apontado como chefe da milícia de Rio das Pedras. O miliciano mora próximo ao quiosque e foi solto da cadeia neste ano.

Desde o fim do ano passado, facções de traficantes de drogas e milicianos travam uma guerra por território, exatamente na zona oeste, onde fica a Barra da Tijuca. O ataque desta madrugada pode ter sido mais um desdobramento dessa violência que traz, há meses, inúmeros problemas para os moradores da área.

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