metropoles.com

Linguagem inclusiva x Linguagem neutra: Qual a diferença?

Ativistas reconhecem que a língua não é sexista, mas lembram que essa marcação de gênero acaba perpetuando a invisibilidade das minorias

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles

Não é apenas uma pesada carga de preconceito que atrapalha o entendimento a respeito dos conceitos de linguagem inclusiva e linguagem neutra.

Ativistas reconhecem que a língua em si não é sexista, mas lembram que essa marcação tão extrema de gênero acaba perpetuando a invisibilidade das minorias, “apagadas” pela generalização ocupada pelo masculino. O que esperam, no fundo, é que, pelo menos quando a gente falar sobre essas pessoas, que não usemos uma identidade que não lhes represente.

Por que isso é tão necessário? Pessoas que não se encaixam no padrão cisgênero, ou seja, homem e mulher, como no modelo social que define a tal da “família propaganda de margarina”, formada por um casal de homem e mulher e seus filhinhos, alegam que não se sentem representados e respeitados pela língua padrão. É, de fato, uma disputa política contra a reprodução de valores e crenças de uma porção da sociedade.

Leia a matéria completa no portal Clube do Português, parceiro do Metrópoles.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?