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Leite conversa com presidentes do Legislativo sobre situação do RS

Governador do Rio Grande do Sul esteve em Brasília nesta quarta-feira (5/6), onde se encontrou com chefes do Executivo e Legislativo

atualizado

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Luis Nova/Especial Metrópoles
governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, durante entrevista no estúdio Metrópoles Força Nacional - Metrópoles
1 de 1 governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, durante entrevista no estúdio Metrópoles Força Nacional - Metrópoles - Foto: Luis Nova/Especial Metrópoles

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), realizou, nesta quarta-feira (5/6), reuniões com os presidentes do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para discutir a situação do território gaúcho, que sofre com uma tragédia climática.

Eduardo Leite destacou que o Congresso Nacional está comprometido em atender as necessidades do Rio Grande do Sul e a bancada gaúcha, apesar das diferenças ideológicas, têm trabalhado em conjunto para socorrer a população.

“Cada parlamentar tem análise sobre temas específicos. Há uma preocupação com a questão da importação de arroz, por exemplo, que está presente em muito membros da bancada e na minha preocupação também, porque o Estado produz 70% do arroz que é consumido no Brasil, e essa importação pode afetar a nossa economia”, afirmou Eduardo Leite.

O governador gaúcho primeiro se reuniu com Rodrigo Pacheco no Senado Federal, onde defendeu medidas por parte da União para garantia dos empregos no estado. Segundo ele, a vida das pessoas e também a infraestrutura do RS sofreram com as fortes chuvas.

“Absolutamente urgente que nós tenhamos uma medida pela União, seja via Congresso ou governo, torcemos para que seja algo em consenso”, enfatizou Eduardo Leite sobre a manutenção de empregos.

Na Câmara dos Deputados, Eduardo Leite indicou que o governo gaúcho possui reservas econômicas. No entanto, salientou que o estado precisa de um equilíbrio fiscal para evitar uma tragédia nas finanças públicas maior do que aquela prevista.

“O Estado reorganizou as suas contas, conseguiu constituir superávit nos últimos anos, fez privatizações, gerou receitas extraordinárias. Essa receita deve voltar para a população na forma de investimentos, e não na forma de custeio da atividade da máquina pública, se não nós vamos usar um recurso extraordinário custeando despesas ordinária”, alegou Leite.

De acordo com a Defesa Civil gaúcha, mais de 2,3 milhões de pessoas foram atingidas pelas fortes chuvas registradas ao longo do último mês. Ainda segundo o órgão, 172 morreram e outras 41 pessoas seguem desaparecidas.

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