Legistas falam de politraumatismo em acidente com Marília Mendonça
A Polícia Civil informou que as amostras genéticas das vítimas envolvidas no acidente aéreo que matou a cantora serão analisadas
atualizado
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A Polícia Civil informou, na manhã deste domingo (7/11), que as amostras genéticas das vítimas envolvidas no acidente que matou Marília Mendonça e mais quatro pessoas chegaram ao Instituto Médico Legal (IML), em Belo Horizonte (MG).
De acordo com o portal G1, as amostras passarão por realização de exames de alcoolemia e de toxicologia em equipamentos de última geração.
Em entrevista coletiva, os peritos afirmaram que os trabalhos periciais e de investigação começaram no local do acidente, mas que alguns exames complementares são necessários para conclusão dos relatórios periciais.
O avião de pequeno porte caiu em uma área perto de uma cachoeira em Caratinga, na sexta-feira (5/11). Os especialistas falaram que fluidos, sangue, urina, órgão, vísceras e tecidos, por exemplo, serão analisados e que o resultado deve sair entre 10 e 15 dias.
Marília Mendonça, de 26 anos, o tio Abicieli Silveira Dias Filho, e o produtor Henrique Ribeiro, o piloto Geraldo Martins de Medeiros e o copiloto Tarciso Pessoa Viana morreram no acidente.
A cantora foi velada e enterrada nesse sábado (6/11), sob forte emoção de fãs, familiares e amigos.
Oitivas
A Polícia Civil falou que a perícia no local do acidente havia sido concluída e que os próximos passos envolviam a escuta de testemunhas que acompanharam os momentos que precederam a queda.
Em entrevista coletiva nesse sábado (6/11), o legista responsável alegou que as vítimas haviam sofrido politraumatismo, mas a polícia ainda aguarda a finalização dos laudos para concluir a causa das mortes.
A previsão é de que o inquérito seja concluído em 30 dias.