Laudo revela que Patrícia Lélis é mitomaníaca, diz Polícia Civil de SP
Documento indicaria que a estudante de jornalismo mente compulsivamente. Jovem foi indiciada, na última quinta-feira (18/8), por denunciação caluniosa e extorsão
atualizado
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A Polícia Civil de São Paulo revelou, baseada em laudo de psicóloga, que Patrícia Lelis, de 22 anos, é “mitomaníaca”. Ou seja, sofre de um transtorno de personalidade que faz com que a pessoa minta compulsivamente. A estudante de jornalismo foi indiciada, na última quinta-feira (18/8), pela polícia de SP por denunciação caluniosa e extorsão. Ela acusa um assessor do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) de sequestro e cárcere privado.
Em outro inquérito, que corre em Brasília, já que o parlamentar tem foro privilegiado, Patrícia acusa Feliciano de tentativa de estupro e agressão. Ao portal de notícias G1, o delegado Luiz Roberto Hellmeister, titular do 3º Distrito Policial (DP), afirmou que a jovem é uma “mentirosa compulsiva”.
Segundo Rebeca, a psicóloga seria de uma igreja evangélica que Patrícia procurou após ter denunciado o caso de estupro quando era adolescente. “Foram duas sessões só”, disse a profissional. Ela contou ainda que: “Não existe no inquérito laudo técnico que demonstre que ela tenha mitomania”.
O delegado Hellmeister apontou que, independentemente da posição da defesa de Patrícia, vai anexar o laudo da psicóloga ao inquérito de SP.
(Com informações do G1)