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Justiceiros de Copacabana trocam mensagens: tem até mão ensanguentada

Mensagens e vídeos de justiceiros de Copacabana têm circulado em redes sociais. E eles comemoram ataques a ladrões: “Amassamos”

atualizado

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Imagem colorida do Justiceiro mostrando mãos ensanguentadas em grupo do WhatsApp - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida do Justiceiro mostrando mãos ensanguentadas em grupo do WhatsApp - Metrópoles - Foto: Reprodução

O Metrópoles teve acesso, por meio da coluna de Paulo Cappelli, a diversas mensagens trocadas no grupo carioca que se intitula os “justiceiros de Copacabana”. Após prometerem justiça no Rio de Janeiro, a caça do grupo de moradores aos trombadinhas do bairro resultou em imagens de mãos ensanguentadas e comemorações.

“Deixamos fud*dos”, escreveu um morador no grupo, após publicação da imagem.

Após a veiculação da imagem das mãos ensanguentadas, diversos membros do grupo reagem. As informações são do portal G1.

“Correu pra dentro do hotel. Achando que nós não ia pegar ele dentro do hotel”, avisa um homem no grupo. “Caralhooo”, reagiu um. “Amassamos”, responde um terceiro.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram um assaltante sendo espancado por moradores justiceiros, em Copacabana, na noite de terça-feira (5/12). Segundo relatos, o homem costuma roubar na região, usando uma faca. A Polícia Civil do Rio investiga a atuação dos justiceiros.

Veja:

Quem são os justiceiros

O grupo é composto essencialmente por lutadores, sobretudo de jiu-jitsu, mas conta também com o apoio de não adeptos de artes marciais. A ideia teria surgido após o empresário Marcelo Bechimol, 67, ser espancado e desmaiar ao tentar socorrer uma mulher cercada por ladrões.

O linchamento faz parte de uma ação coordenada. Moradores e frequentadores de Copacabana e Botafogo, bairro vizinho, decidiram formar grupos paramilitares para “caçar” assaltantes por conta própria.

Veja mais mensagens:

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Integrante do grupo quer "hospitalizar" assaltantes
"Quando o Estado é ineficaz, cabe à população se proteger", disse outro integrante
"Por mim, ia ser no tiro", escreveu integrante
Agressão a idoso foi estopim para movimento
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Mensagens trocadas em grupo que articulou reação a assaltantes

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Integrante do grupo quer "hospitalizar" assaltantes

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"Quando o Estado é ineficaz, cabe à população se proteger", disse outro integrante

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"Por mim, ia ser no tiro", escreveu integrante

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Agressão a idoso foi estopim para movimento

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