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Toffoli nega pedido de suspeição de Moraes feito por Sara Winter

A bolsonarista alegou que o ministro age para “persegui-la”. O presidente do STF, no entanto, não acolheu a justificativa

atualizado

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Sara Winter, ativista bolsonarista
1 de 1 Sara Winter, ativista bolsonarista - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quarta-feira (8/7) o pedido feito pela ativista bolsonarista Sara Fernanda Giromini, conhecida como Sara Winter, para que o ministro Alexandre de Moraes fosse considerado suspeito de julgar processo que investiga atos antidemocráticos.

Segundo Toffoli, a suspeição foi provocada pela própria extremista, que “logo após sofrer medidas processuais de busca e apreensão, propalou críticas e ameaças à Sua Excelência [Alexandre de Moraes] por vídeo postado em redes sociais”.

O presidente da Corte disse, ainda, que a lei impede a alegação de suspeição por quem a provoca. “Somente a inimizade capital autoriza o afastamento do juiz da causa por suspeição”, citou.

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Sara Winter e o grupo 300 do Brasil na frente da Polícia Federal
Sara Winter em frente à manifestação de apoiadores do presidente Bolsonaro no estacionamento do TSE, durante julgamento de ações que pedem cassação da chapa Bolsonaro e Mourão
Apoiadora ferrenha do governo Bolsonaro, ela defende bandeiras como o armamentismo
Sara Winter é o "nome de guerra" da extremista de direita. Ela se chama Sara Fernanda Giromini
Extremista Sara Winter, líder do 300 do Brasil, mostra inquérito sigiloso
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Sara Winter, líder do 300 do Brasil, foi presa pela PF

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Sara Winter e o grupo 300 do Brasil na frente da Polícia Federal

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Sara Winter em frente à manifestação de apoiadores do presidente Bolsonaro no estacionamento do TSE, durante julgamento de ações que pedem cassação da chapa Bolsonaro e Mourão

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Apoiadora ferrenha do governo Bolsonaro, ela defende bandeiras como o armamentismo

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Sara Winter é o "nome de guerra" da extremista de direita. Ela se chama Sara Fernanda Giromini

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Extremista Sara Winter, líder do 300 do Brasil, mostra inquérito sigiloso

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Líder do movimento 300 do Brasil é alvo de inquérito no STF contra fake news

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A coordenadora do grupo é uma das investigadas no inquérito do STF sobre fake news

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Extremista Sara Winter coordena o 300 do Brasil

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No pedido, a defesa de Sara Winter alegou que Moraes age como “juiz e vítima” no procedimento e estaria usando o cargo de ministro para “perseguir implacavelmente” a investigada.

Winter também disse que Moraes é “inimigo declarado” e citou a representação criminal feita pelo ministro contra ela junto à Procuradora-Geral da República (PGR).

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