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STJ mantém prisão de pastor Everaldo, alvo da operação que afastou Witzel

A decisão também alcança outros envolvidos na Operação Tris In Idem, que apura desvios de dinheiro público da Saúde do Rio

atualizado

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Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados
Pastor Everaldo
1 de 1 Pastor Everaldo - Foto: Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, nesta quarta-feira (18/11), manter a prisão preventiva de pastor Everaldo, presidente do PSC, preso na Operação Tris In Idem que levou ao afastamento de Wilson Witzel do governo do Rio de Janeiro.

O relator do caso, ministro Benedito Gonçalves, seguido pela maioria do colegiado, negou ainda recursos do ex-secretário Lucas Tristão, do empresário Mário Peixoto, do ex-prefeito de Volta Redonda Gothardo Lopes Neto e demais investigados.

Os ministros também rejeitaram pedido para anulação das buscas realizadas pela Polícia Federal. A Tris In Idem é desdobramento da Operação Placebo e apura esquema de corrupção em contratos de saúde e supostamente comandado por Witzel.

O ministro Napoleão Nunes Maia foi o único a divergir. Ele argumentou que a suposta organização criminosa girava em torno do então governador do Rio, que está em liberdade. Por isso, o ministro votou para que os demais investigados tenham o mesmo tratamento.

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