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STF: julgamento sobre depoimento de Bolsonaro será 5ª, com Celso de Mello

A inclusão na agenda de votações pelo presidente do Supremo, Luiz Fux, atendeu a um apelo feito pelo decano, que se aposentará no dia 13

atualizado

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Cerimônia posse do ministro Luiz Fux na presidência do Supremo Tribunal Federal STF
1 de 1 Cerimônia posse do ministro Luiz Fux na presidência do Supremo Tribunal Federal STF - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, pautou para a próxima quinta-feira (8/10), o julgamento do recurso apresentado pela Advocacia-Geral da União (AGU) para que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) possa depor por escrito no processo em que é acusado pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro de tentar interferir politicamente na Polícia Federal.

A decisão de Fux atende a um pedido do decano da Corte, ministro Celso de Mello, que quer participar do julgamento. Ele se aposentará na próxima semana, no dia 13.

Nesta segunda-feira, Moro enviou uma manifestação a Mello, defendendo que o depoimento de Bolsonaro seja feito de forma presencial. Mais cedo, o decano liberou para o plenário a ação que decidirá a forma de ouvir o chefe do Executivo.

Na semana passada, o ministro mais antigo do Supremo tirou do plenário virtual o julgamento que trata do caso. Ele havia sido incluído no colegiado por decisão do ministro Marco Aurélio Mello, que substituiu o decano enquanto ele estava de licença médica.

Na decisão, Celso de Mello também permitiu que o ex-juiz federal se manifestasse sobre a preferência da oitiva de Bolsonaro – se presencial ou por escrito. Anteriormente, o relator do caso envolvendo o presidente e Moro havia proferido uma sentença para que o chefe do Estado realizasse o depoimento presencialmente.

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Presidente do STF, Luiz Fux
Fux pauta julgamento de Jair Bolsonaro no caso sobre interferência na PF
Presidente do STF, Luiz Fux
Ministro Celso de Mello se aposentou no STF em outubro de 2020. Ele estava na Corte desde 1989, quando foi nomeado pelo então presidente José Sarney
Mello acolheu em abril o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para abrir investigações sobre as acusações feitas por Moro contra Bolsonaro
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Presidente do STF, Luiz Fux, e o presidente Jair Bolsonaro

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Fux pauta julgamento de Jair Bolsonaro no caso sobre interferência na PF

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Ministro Celso de Mello se aposentou no STF em outubro de 2020. Ele estava na Corte desde 1989, quando foi nomeado pelo então presidente José Sarney

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Mello acolheu em abril o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para abrir investigações sobre as acusações feitas por Moro contra Bolsonaro

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