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Quebra de sigilo fiscal de Aécio Neves é ampliada

A Receita Federal não fornece dados parciais, que era o pedido inicial, por esse motivo Marco Aurélio Mello solicitou dados do ano de 2017

atualizado

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Dida Sampaio/Estadão
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1 de 1 AECIO-NEVES-SENADO-DIDA-SAMPAIO-ESTADAO - Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello determinou nesta sexta-feira (4/5) a ampliação do pedido de quebra de sigilo fiscal do senador Aécio Neves (PSDB-MG), de Andreia Neves, irmã do tucano, e de outros envolvidos na delação premiada da empresa J&F. A informação é da GloboNews.

Ainda segundo o veículo de comunicação, o ministro havia pedido a quebra de sigilo no período de janeiro de 2014 a maio de 2017, mas como a Receita Federal não fornece dados parciais, Marco Aurélio solicitou, então, os dados de todo o ano de 2017 dos investigados na Operação Patmos – desdobramento da Lava Jato.

De acordo com a defesa de Aécio Neves, por meio de nota, o senador “é o maior interessado no esclarecimento de todas as dúvidas, para que seja demonstrada a total correção de seus atos”. O texto termina reafirmando a confiança do político no STF para provar sua inocência.

 

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