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PGR rejeita abertura de investigação criminal contra Bolsonaro

Denúncia do PSol aponta “indevidas interferências” na aprovação da reforma da Previdência

atualizado

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Presidente Jair Bolsonaro na portaria do palacio do Alvorada
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro na portaria do palacio do Alvorada - Foto: Michael Melo/Metrópoles

A Procuradoria-Geral da República (PGR) rejeitou a abertura de uma investigação criminal contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por suposta compra de votos para aprovar a reforma da Previdência. As informações são do jornal O Globo.

O caso chegou à PGR depois que deputados do PSol, incluindo David Miranda (RJ), Edmilson Rodrigues (PA), Fernanda Melchionna (RS) e Glauber Braga (RJ), apontaram liberação de emendas parlamentares para comprar votos a favor da pauta previdenciária no Congresso.

Além de Bolsonaro, a ação do PSol apontou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), por “indevidas interferências” no processo de votação da Emenda à Constituição nº 103/2019.

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