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Pai, madrasta e mais dois são condenados pela morte do menino Bernardo

A decisão foi dada após cerca de 50 horas de julgamento, dividido em cinco dias. Os quatro já estavam presos e voltarão à cadeia

atualizado

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Menino Bernardo
1 de 1 Menino Bernardo - Foto: Reprodução/ Twitter

Nesta sexta-feira (15/3), o Conselho de Sentença do Tribunal do Júri condenou quatro pessoas pela morte do menino Bernardo Uglione Boldrini, incluindo o pai e a madrasta da criança.

Confira imagens do julgamento:

6 imagens
Evandro foi condenado a 9 anos e 6 meses
A madrasta, Graciele, foi condenada a 34 anos e 7 meses
O pai, Leandro, foi condenado a 33 anos e 8 meses
A população da cidade se reuniu na porta do fórum para manifestar
O menino Bernardo
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Edelvânia foi condenada a 23 anos de prisão

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Evandro foi condenado a 9 anos e 6 meses

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A madrasta, Graciele, foi condenada a 34 anos e 7 meses

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O pai, Leandro, foi condenado a 33 anos e 8 meses

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A população da cidade se reuniu na porta do fórum para manifestar

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O menino Bernardo

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Leandro Boldrini (pai) teve pena fixada em 33 anos e 8 meses. Graciele Ugulini (madrasta) terá que cumprir 34 anos e 7 meses de prisão. Já Edelvânia Wirganovicz (amiga de Graciele) cumprirá 23 anos de cadeia. Por fim, Evandro Wirganovicz (irmão de Edelvânia) foi sentenciado a 9 anos e 6 meses. Todos eles permanecerão, até o momento, em regime fechado. As condenações saíram após cerca de 50 horas de julgamento, dividido em cinco dias.

O processo foi conduzido pela magistrada Sucilene Engler Werle, do Foro de Três Passos (RS).

Bernardo foi morto por superdosagem de medicamento em abril de 2014 e enterrado em uma cova aberta à mão. Os quatro réus já estavam presos e retornarão às penitenciárias ainda nesta sexta.

Confissão
Graciele Ugulini, madrasta do menino Bernardo, começou o depoimento no quarto dia de julgamento, que ocorreu na segunda-feira (11/3). Ela afirmou que a maioria dos fatos ocorridos durante o assassinato de Bernardo, em abril de 2014, é verdadeira.

“O Leandro não tem nada a ver, só quero o perdão dele. O Leandro não tem nada a ver com isso, é tudo culpa minha”, afirmou a enfermeira acusada de homicídio triplamente qualificado sobre envolvimento na morte do garoto.

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