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MPF reforça necessidade de prisão de alvos de operações da PF

Empresário, doleira e delegado são suspeitos em esquema de corrupção nas seguintes investigações: Rizoma; Câmbio, Desligo e Pão Nosso

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Brasília (DF), 12/12/2016 – PGR – Procuradoria Geral da Republica –  Foto, Michael Melo/Metrópoles
1 de 1 Brasília (DF), 12/12/2016 – PGR – Procuradoria Geral da Republica – Foto, Michael Melo/Metrópoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

O Ministério Público Federal (MPF) se posicionou contra os pedidos de soltura de alvos das Operações Rizoma (sobre supostos esquemas de corrupção envolvendo o Instituto de Previdência Complementar Postalis e o sistema Serpro), Câmbio, Desligo (responsável por prender 45 doleiros no início de maio) e Pão Nosso (que apura corrupção no sistema prisional). Os supostos envolvidos serão julgados pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) nesta quarta-feira (16/5).

A 1ª Turma da Corte analisará habeas corpus em nome de Arthur Pinheiro Machado, sócio de empresas que tiveram investimentos dos fundos de pensão dos Correios e Serpro; Claudine Spiero, atualmente foragida e investigada por supostos crimes financeiros, e do delegado Marcelo Martins, preso quando era diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada no Rio de Janeiro.

O MPF na 2ª Região, do Rio, defendeu junto ao TRF-2 a necessidade dos três serem mantidos encarcerados “para evitar o risco de reiteração criminosa e garantir a ordem pública e a regular instrução criminal”.

De acordo com o Núcleo Criminal de Combate à Corrupção (NCCC), “há provas de autoria e materialidade de crimes como corrupção, associação criminosa e lavagem de dinheiro (inclusive internacional)”.

Segundo os procuradores do NCCC, a prisão domiciliar e outras medidas comprometeriam as investigações da força-tarefa da Lava Jato no Rio sobre a organização supostamente comandada pelo ex-governador Sérgio Cabral. (Com informações do Ministério Público Federal)

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