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Marco Aurélio sobre suposto inquérito contra Toffoli: “Inconcebível”

De acordo com o magistrado, um procurador da Repúblicas de primeira instância não tem poder para investigar integrantes do STF

atualizado

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STF retoma julgamento sobre restrição do foro privilegiado.
1 de 1 STF retoma julgamento sobre restrição do foro privilegiado. - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), se manifestou nesta quinta-feira (01/08/2019) sobre os novos diálogos vazados envolvendo procuradores da Lava Jato e uma suposta investigação informal contra o presidente da Corte, Dias Toffoli. Para o magistrado, a atitude é “inconcebível”.

“É inconcebível que um procurador da República de primeira instância busque investigar atividades desenvolvidas por ministros do Supremo”, afirmou Marco Aurélio.

O ministro entende que as mensagens em que o coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, pede a integrantes do MPF o endereço de Toffoli e uma apuração sobre eventual ligação dele com a empreiteira OAS representam flagrante ilegalidade.

Marco Aurélio também lembrou que apenas a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, teria poder para solicitar as informações.

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