Faroeste: desembargadora usou nome de empregada para comprar obras
A desembargadora foi presa no final de novembro de 2019, após tentar destruir provas e descumprir as medidas cautelares
atualizado
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A desembargadora Maria do Socorro Santiago, ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), teria usado o nome de uma empregada doméstica para pagamentos de obras de arte com o objetivo de lavagem de dinheiro.
O uso do nome da doméstica foi descoberto pelo Ministério Público Federal (MPF) no curso da Operação Faroeste.
A desembargadora foi presa no final de novembro de 2019, após tentar destruir provas e descumprir as medidas cautelares impostas pelo ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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