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Ex-marqueteiro do PT diz ter intermediado propina da OAS para Petros

Valdemir Garreta tenta fechar acordo de delação com a Justiça desde 2017. Ele é alvo da 56ª fase da Lava-Jato, intitulada “Sem Fundo”

atualizado

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Sede da Petrobras/ Salvador/Torre Pituba
1 de 1 Sede da Petrobras/ Salvador/Torre Pituba - Foto: divulgação

O ex-marqueteiro do PT Valdemir Garreta confirmou ter intermediado pagamento de propina da OAS
para Luís Carlos Fernandes Afonso , ex-presidente da Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobras. Em depoimento prestado à Polícia Federal (PF) na terça-feira (27/11), ele disse que Afonso receberia 0,75% de um contrato da OAS para construir, em parceria com a Odebrecht , a Torre Pituba, sede da Petrobras em Salvador (BA). As informações são do jornal O Globo.

Preso na última sexta, Garreta tenta fechar acordo de delação premiada com a Justiça desde 2017. Ele teve sua prisão convertida em preventiva, ou seja, sem prazo para acabar, pela Justiça Federal também na terça-feira.

Garreta é alvo da 56ª fase da Lava-Jato, intitulada “Sem Fundo” que investiga a obra da Torre Pituba, com custo final estimado em R$ 1,3 bilhão. Segundo a PF, a Petros contratou OAS e Odebrecht para fazer o empreendimento, alugado para a Petrobras por 30 anos. Os agentes dizem que os contratos foram direcionados e superfaturados. Em troca, houve pagamento de ao menos R$ 68,3 milhões de propina a políticos, funcionários públicos e empresários.

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