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“Bunker de R$ 51 milhões”: Fachin concede regime semiaberto a Geddel

Decisão do ministro do STF ocorre após a redução da pena do político e a anulação da condenação por associação criminosa

atualizado

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Daniel Ferreira/Metrópoles
Geddel
1 de 1 Geddel - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta sexta-feira (10/9) a progressão para o regime semiaberto ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, condenado por lavagem de dinheiro no inquérito do bunker com mais de R$ 51 milhões.

“Preenchidos os requisitos subjetivo e objetivo e comprovado o recolhimento do valor definido a título de multa penal, defiro a Geddel Quadros Vieira Lima a progressão ao regime semiaberto. Tendo em vista a alteração do título condenatório por ocasião do julgamento dos embargos de declaração, remetam-se ao Juízo da 2ª Vara de Execuções Penais da comarca de Salvador cópias do acórdão”, diz o despacho.

A decisão ocorre depois da redução da pena do político em 18 meses, após anulação da condenação por associação criminosa. A 2ª Turma do Supremo considerou, por 3 votos a 1, que a participação do irmão e da mãe no esquema não configuraria quadrilha, por todos integrarem a mesma família.

Geddel foi ministro-chefe da Secretaria de Governo do Brasil, entre maio e novembro de 2016, durante a gestão do ex-presidente Michel Temer (MDB). Ele foi exonerado após denúncias de corrupção envolvendo outros nomes do governo Temer. O político baiano ficou detido por quase 4 anos.

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