Justiça nega soltura da sócia de escola acusada de maus-tratos em SP
Defesa de Roberta Rossi entrou com pedido de habeas corpus e alegou que a empresária sofre constrangimento e tem bons antecedentes
atualizado
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São Paulo — A Justiça de São Paulo negou o pedido de Habeas Corpus impetrado pela defesa de Roberta Regina Rossi Serme, sócia da escola Colmeia Feliz e suspeita de maus-tratos contra crianças que estudavam no local.
A defesa da proprietária da escola alegou que ela estaria sofrendo um constrangimento ilegal. Mencionou ainda o histórico de bons antecedentes, o fato de ser ré primária e ter residência fixa.
Roberta Serme teve a prisão preventiva decretada no dia 19/4. Ela se entregou à polícia no dia 28/4, quase 10 dias após a expedição do mandado.
Relembre o caso:
A escola investigada atendia crianças entre 1 e 6 anos. Gravações que circulam nas redes sociais mostram crianças chorando e com os braços amarrados por panos. Os alunos também aparecem sendo alimentados em um banheiro.
Veja o vídeo:
Investigações da Polícia Civil também indicam que Roberta Serme ordenava que funcionárias dessem dipirona para dopar as crianças.
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