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A Justiça da Paraíba negou, pela quinta vez, o pedido de prisão preventiva do médico pediatra Fernando Cunha Lima. Desta vez, o pedido era sob a alegação de que o suspeito estaria intimidando as vítimas por ter efetuado chamadas de vídeo às vésperas da audiência.
Na decisão, o juiz da 4ª Vara Criminal de João Pessoa afirmou que não se pode entender que as chamadas tinham a finalidade de ameaçar as testemunhas, além do que, segundo a defesa do médico, as ligações teriam se dado de forma involuntária.
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