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Justiça determina prisão preventiva de PM que propôs a adolescente: “Motel, topam?”

Capitão de colégio militar assediou garoto de 12 anos em Rio Verde (GO). Em mensagem com vítima e primo ele propôs: “Motel, topam?”

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Capitao PM assedio sexual Rio Verde Goias
1 de 1 Capitao PM assedio sexual Rio Verde Goias - Foto: Google Street View

Goiânia – O Judiciário determinou a prisão preventiva do capitão da reserva preso em flagrante no último domingo (1º/8), por suspeita de assédio sexual contra um adolescente de 12 anos em Rio Verde (GO), região sudoeste do estado. Em trocas de mensagens com a vítima e um primo, o militar chegou a propor: “Motel, topam?”

Confira a troca de mensagens:

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Troca de mensagens entre o capitão da Polícia Militar de Goiás, preso em Rio Verde, e adolescentes
Troca de mensagens entre o capitão da Polícia Militar de Goiás, preso em Rio Verde, e adolescentes
Troca de mensagens entre o capitão da Polícia Militar de Goiás, preso em Rio Verde, e adolescentes
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Além de capitão, o oficial de 59 anos era subcomandante do Colégio Militar de Rio Verde – Carlos Cunha Filho. Ele foi afastado depois que o caso veio à tona e também vai ser investigado em procedimento administrativo.

A prisão preventiva foi proposta pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), por meio do promotor Thiago Galindo, durante audiência de custódia nesta segunda-feira (2/8).

O oficial foi preso pela Polícia Civil em um posto de gasolina de Rio Verde, onde havia combinado de encontrar o adolescente e um primo de 18 anos, para irem até um motel. O capitão teria combinado o encontro por WhatsApp, depois de assediar o menor em um clube.

Proteção das vítimas

Na audiência de custódia, o promotor argumentou sobre a necessidade de garantia da ordem pública, diante da repercussão e o abalo social causado pelo ocorrido. Também foi alegada a necessidade de proteção de vítimas e testemunhas.

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) concordou com o promotor e determinou a prisão preventiva do capitão, que foi levado para o presídio militar.

Diferente da prisão em flagrante, a prisão preventiva não tem prazo para acabar. O inquérito da Polícia Civil sobre o caso deve ser concluído até a próxima semana, segundo o MPGO.

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