Justiça de Goiás mantém júri de PMs acusados de matar refém
Pronúncia e prisão dos réus foram mantidas por unanimidade. Julgamento ainda não tem data definida
atualizado
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A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) negou o recurso da defesa e manteve o júri popular dos policiais militares Gilmar Alves dos Santos e Paulo Márcio Tavares. Eles são acusados de matar um refém e um suspeito de sequestro em Senador Canedo, em 2017, e forjar um confronto.
De acordo com o órgão, os militares causaram a morte de Marco Antônio Pereira de Brito, que havia roubado um carro, e do refém, Tiago Ribeiro Messias, que estava no banco do motorista e dirigia o veículo sob ameaça do suspeito.
A denúncia sustenta, ainda, que os réus alteraram a cena do crime para forjar uma troca de tiros que justificasse as mortes. Imagens mostram a ação.
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