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Quatro médicos e três servidores estaduais foram condenados pela Justiça do Mato Grosso à devolução de R$ 2,3 milhões aos cofres públicos por conta de exames médicos feitos em “pacientes fantasmas”.
A fraude envolvia laboratórios da iniciativa privada e contava com apoio de servidores públicos lotados no extinto Ipemat (Instituto de Previdência do Estado de Mato Grosso).
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