Justiça arquiva processo contra pastor acusado de assédio sexual
O advogado do líder religioso disse que, ao analisar as provas, o MP e a PC entenderam que não houve crime. Defesa da estudante vai recorrer
atualizado
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O juiz Luiz Henrique Lins Galvão de Lima, da 7ª Vara Criminal de Goiânia, acolheu o parecer do Ministério Público (MP-GO) e determinou o arquivamento do inquérito policial aberto para investigar a denúncia de assédio sexual supostamente praticado pelo pastor Davi Passamani. A vítima seria uma estudante de 20 anos, que entrou com o processo e fez a denúncia à policial local.
O magistrado entendeu que houve “ausência de justa causa”. O caso corre em segredo de Justiça e a defesa da estudante afirma que vai recorrer da decisão.
A notícia do arquivamento foi anunciada nas redes sociais do líder religioso. Em vídeo publicado no Instagram, Wilson Carlos de Almeida Júnior, advogado do pastor, disse que, ao analisar as provas, o MP entendeu que não houve crime. Segundo ele, a Polícia Civil também já havia tido o mesmo entendimento dias atrás.
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