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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais determinou, nesta quinta-feira (25/5), a aposentadoria compulsória da juíza Ludmila Lins Grilo. A magistrada ganhou notoriedade após vários posicionamentos polêmicos, incluindo incentivos ao abandono do uso de máscaras na pandemia de Covid-19 e ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em fevereiro deste ano, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) afastou a magistrada e abriu dois processos administrativos contra ela. O órgão apontou indícios de negligência na gestão da Vara Criminal, de Júri e de Infância e Juventude por parte dela, que era responsável pela comarca de Unaí.
Além disso, a medida levou em conta a conduta da juíza, que é apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), nas redes sociais e atacou diversas decisões judiciais de instâncias superiores.
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