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Justiça adia júri popular de Flordelis para dezembro

Julgamento da filha biológica Simone dos Santos Rodrigues e do filho afetivo André Luiz de Oliveira será na próxima segunda-feira (6/6)

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Flordelis, ex-deputada federal acusada de matar o marido – Metrópoles
1 de 1 Flordelis, ex-deputada federal acusada de matar o marido – Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Rio de Janeiro – O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu adiar o julgamento da pastora Flordelis. Ela, a neta Rayane dos Santos Oliveira e a filha afetiva Marzy Teixeira da Silva serão julgadas em 12 de dezembro e não mais nesta segunda (6/6).

Já o julgamento do filho afetivo André Luiz de Oliveira e da filha biológica Simone dos Santos Rodrigues foi mantido para essa data.

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Informações coletadas apontaram que o telefone de Anderson havia sido conectado ao wi-fi da casa de um senador, logo após o crime, e, tempos depois, foi ligado novamente em Brasília. A assessoria da Flordelis informou, à época, que não comentaria a investigação. O celular nunca foi encontrado
Quando oficializaram a união, Anderson tinha 17 anos. Flordelis, 33. Segundo o relato de uma testemunha, que afirma ter morado na casa com os envolvidos no crime, tanto a ex-deputada quanto o pastor tinham relações sexuais com os filhos
Segundo a Polícia Civil, foi constatado que Flordelis já havia tentado matar Anderson envenenado em diversas outras ocasiões, e o motivo seria o controle do dinheiro da igreja e de poder dentro da família
Defesa de Flordelis
São réus: André Luiz de Oliveira, por uso de documento falso e associação criminosa, Marzy Teixeira da Silva, por ter recebido dinheiro para pagar a morte do pastor, e Simone dos Santos Rodrigues, por ter pago pelo assassinato de Anderson. Além deles, Rayane dos Santos Oliveira, neta biológica de Flordelis e filha de Simone, por ter procurado pessoas para assassinar o pastor
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Flordelis e a filha biológica Simone dos Santos Rodrigues

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Informações coletadas apontaram que o telefone de Anderson havia sido conectado ao wi-fi da casa de um senador, logo após o crime, e, tempos depois, foi ligado novamente em Brasília. A assessoria da Flordelis informou, à época, que não comentaria a investigação. O celular nunca foi encontrado

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Quando oficializaram a união, Anderson tinha 17 anos. Flordelis, 33. Segundo o relato de uma testemunha, que afirma ter morado na casa com os envolvidos no crime, tanto a ex-deputada quanto o pastor tinham relações sexuais com os filhos

redes sociais/ reprodução
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Segundo a Polícia Civil, foi constatado que Flordelis já havia tentado matar Anderson envenenado em diversas outras ocasiões, e o motivo seria o controle do dinheiro da igreja e de poder dentro da família

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Defesa de Flordelis

Metrópoles/ Daniele Dutra
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São réus: André Luiz de Oliveira, por uso de documento falso e associação criminosa, Marzy Teixeira da Silva, por ter recebido dinheiro para pagar a morte do pastor, e Simone dos Santos Rodrigues, por ter pago pelo assassinato de Anderson. Além deles, Rayane dos Santos Oliveira, neta biológica de Flordelis e filha de Simone, por ter procurado pessoas para assassinar o pastor

Reprodução TV Globo

A defesa da pastora realizou reunião com a juíza Nearis Arce, da 3ª vara Criminal de Niterói, região metropolitana do Rio, e peticionou que o julgamento de Flordelis fosse adiado, devido a documentos da acusação a que ainda não teve acesso.

“Há laudos ainda não acostados aos autos que seriam ‘imprescindíveis’ para o exercício da ampla defesa das acusadas, bem como considerando que não houve tempo hábil para a análise dos laudos recentemente acostados aos autos”, disse a defesa da ex-deputada federal.

Na decisão, a juíza deferiu o pedido e adiou o julgamento das rés para daqui a seis meses. “Redesigno a sessão plenária das rés Flordelis dos Santos de Souza, Marzy Teixeira da Silva e Rayane dos Santos Oliveira para 12 de dezembro de 2022, às 9h, quando, provavelmente já se encontrarão acostados aos autos todos os laudos pretendidos pela defesa das rés”, diz o texto.

Flordelis é acusada de ser a mandante da morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, executado em 16 de junho de 2019, na porta da casa da família, em Niterói.

Ela responde por homicídio triplamente qualificado, motivo torpe e emprego de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, tentativa de homicídio, uso de documento falso e associação criminosa armada.

Já Marzy Teixeira da Silva, Simone dos Santos Rodrigues e André Luiz de Oliveira são acusados de homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio e associação criminosa armada. A neta Rayane dos Santos Oliveira responde por homicídio triplamente qualificado e associação criminosa armada.

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