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Justiça aceita denúncia e PM que matou Leandro Lo vira réu

O lutador de jiu-jítsu foi morto com um tiro na cabeça no início de agosto, após uma briga com o policial Henrique Otávio de Oliveira

atualizado

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Leandro Lo foi campeão mundial meio pesado em 2022 e campeão mundial peso leve, em 2012
1 de 1 Leandro Lo foi campeão mundial meio pesado em 2022 e campeão mundial peso leve, em 2012 - Foto: Reprodução/Instagram

A Justiça de São Paulo aceitou a denúncia do Ministério Público para tornar o policial militar Henrique Otávio de Oliveira Velozo, de 30 anos, réu por assassinato do lutador de jiu-jitsu Leandro Lo, de 33 anos.

O crime aconteceu no início de agosto, no Clube Sírio, em São Paulo. Segundo testemunhas ouvidas pela Polícia Civil, o PM teria provocado o campeão mundial de jiu-jítsu antes de matá-lo com um tiro na cabeça.

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Segundo a SSP-DF, ele é um policial militar, de 30 anos
Henrique Otávio Oliveira Velozo sacou a arma e atirou na cabeça do lutador  Leandro Pereira do Nascimento Lo
O PM também é lutador de jiu-jítsu
Fátima Lo e Leandro Lo
Leandro Lo foi campeão mundial meio-pesado em 2022 e campeão mundial peso leve em 2012
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Ele foi a uma boate e a um motel logo após o crime

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Segundo a SSP-DF, ele é um policial militar, de 30 anos

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Henrique Otávio Oliveira Velozo sacou a arma e atirou na cabeça do lutador Leandro Pereira do Nascimento Lo

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O PM também é lutador de jiu-jítsu

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Fátima Lo e Leandro Lo

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Leandro Lo foi campeão mundial meio-pesado em 2022 e campeão mundial peso leve em 2012

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Leandro Lo, 33 anos, teve morte cerebral após ser baleado, na madrugada deste domingo (7/8)

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Leandro Lo e a mãe, Fátima

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De acordo com informações divulgadas pelo G1, o Ministério Público apresentou, no dia 30 de agosto, a denúncia contra o policial militar por homicídio triplamente qualificado. Velozo se entregou à Corregedoria e está preso no presídio militar Romão Gomes.

No documento, o órgão indicou que as qualificadoras do homicídio foram: motivo torpe, emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum; e à traição, de emboscada.

Na última sexta-feira (2/9), a Justiça decretou a conversão da prisão temporária de 30 dias do policial militar para a prisão preventiva. Veloso segue no presídio militar Romão Gomes.

O Metrópoles entrou em contato com a defesa do policial militar, mas não obteve resposta. O espaço segue aberto.

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