Jungmann: ação de milícias é principal hipótese para morte de Marielle
O ministro da Segurança Pública manifestou-se nesta segunda-feira (16/4) sobre o andamento das investigações
atualizado
Compartilhar notícia
Mais de um mês após a morte da vereadora Marielle Franco (PSol-RJ) e de seu motorista, Anderson Gomes, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, manifestou-se nesta segunda-feira (16/4) sobre o andamento das investigações. Segundo ele, tudo indica que os assassinatos foram fruto da atuação de milícias no Rio de Janeiro. A afirmação do ministro foi feita em entrevista à rádio CBN.
“Eles [a Polícia Civil] partem de um grande conjunto de possibilidades e vão afunilando pouco a pouco. Estão, praticamente, com uma ou duas pistas fechadas. Eu diria que, hoje, apenas uma delas tem caminhado adiante. Essa hipótese mais provável é a atuação de milícias”, declarou à CBN.
Jungmann também lembrou da atuação da vereadora junto ao atual chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa, e ao deputado Marcelo Freixo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio.Há exatos 33 dias do crime, os responsáveis não foram identificados e as investigações continuam em sigilo.