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A juíza Joana Ribeiro (foto de destaque), nacionalmente conhecida com a repercussão do caso da menina de 11 anos impedida de abortar após estupro em SC, atua no Tribunal de Justiça de Santa Catarina desde 2004 e sempre esteve ligada à área da Infância e Juventude. A magistrada, engajada em assuntos de adoção, tem livros e artigos publicados sobre primeira infância e a garantia dos direitos da criança e adolescente.
“Eu, enquanto criança, vi amigos que ficaram órfãos, crianças que sofreram abandono, vivi isso na infância, e talvez isso tenha criado essa empatia muito grande com as crianças”, disse em entrevista exclusiva ao Diário Catarinense na terça-feira (21/6).
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