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Jessica* não consegue conter as lágrimas no telefone. É possível ouvir a voz de uma criança ao fundo perguntando “mamãe, por que você está chorando?”. “Moça, está ouvindo? Meu filho fica preocupado e eu preciso de um emprego”, responde com a voz embargada.
A auxiliar de produção de 31 anos, moradora de Barretos, no interior paulista, ficou desempregada após ter ficado cinco dias presa por ter descumprido a prisão domiciliar (quando a pessoa fica reclusa em casa por tempo integral).
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