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Jogador de futsal do Corinthians é morto a tiros durante a madrugada

Douglas Nunes da Silva, pivô do time, teria se envolvido em uma discussão enquanto bebia em uma boate e foi baleado no centro de Erechim

atualizado

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Divulgação/Corinthians
Douglas Nunes da Silva
1 de 1 Douglas Nunes da Silva - Foto: Divulgação/Corinthians

O jogador de futsal do Sport Club Corinthians Paulista Douglas Nunes da Silva, 27, foi morto a tiros em Erechim (RS), no interior do Rio Grande do Sul, na madrugada deste domingo (11/08/2019). Conforme o jornal Zero Hora, o atleta estava em um boate no centro da cidade e foi baleado após entrar em discussão com outro homem.

Ainda segundo o Zero Hora, a ocorrência foi registrada por volta das 5h30 e a delegada responsável pelo caso, Diana Zanatta, passou a manhã interrogando testemunhas. Até as 10h30 deste domingo, ninguém havia sido preso e os investigadores pediram acesso às câmeras de segurança da Avenida Sete de Setembro, onde o crime ocorreu, para continuar as diligências.

O clube paulista manifestou pesar em suas redes sociais (veja abaixo) e desejou “força aos familiares e amigos nesse momento tão difícil”. Natural de São Caetano do Sul (SP), Douglas, que fazia a função de pivô do time e vestia a camisa 9, estava no Corinthians desde 2017.

Segunda tragédia

Em julho deste ano, outro atleta do Corinthians, desta vez das categorias de base do futebol de campo, foi assassinado a tiros. Leandro Augusto Santos Soares, 18, foi executado em praça pública em Valparaíso (GO), na Região Metropolitana do Distrito Federal. Os disparos teriam sido efetuados por um policial militar goiano.

O pai da vítima, o empresário Leandro Soares Andrade, disse que o filho foi baleado logo após pegar uma arma de brinquedo com um amigo, a qual, segundo ele, seria entregue para outro colega, que também estava na praça. “Ele colocou o simulacro na cintura e atravessou a rua junto com a namorada. Assim que subiu na calçada, o policial deu o primeiro disparo nas costas dele”, relatou Andrade ao G1 Goiás.

O empresário frisou que a namorada do filho, uma jovem de 17 anos, tentou intervir. “Ela começou a gritar desesperada, dizendo que era arma de brinquedo e pediu para parar. Meu filho jogou a arma para trás e aí o policial deu um terceiro tiro na cabeça dele”, acusou o pai.

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