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Bolsonaro zera imposto da cloroquina e de outros 100 medicamentos em testes

Presidente anunciou que a isenção da alíquota atinge antivirais e antirretrovirais em teste contra a Covid-19

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Presidente Jair Bolsonaro segura caixa de hidroxicloroquina
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro segura caixa de hidroxicloroquina - Foto: Raphael Veleda/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) publicou em suas redes sociais a informação de que o governo zerou os impostos sobre medicamentos em fase de testes para o combate à Covid-19. A isenção atinge mais de 100 fármacos, incluindo a hidroxicloroquina.

Pesquisadores brasileiros do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) já testaram a eficácia de mais de 2 mil remédios contra o novo coronavírus. Todos eles eram substâncias já regulamentadas. Entre elas, estão analgésicos, anti-hipertensivos, antibióticos e diuréticos.

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Presidente e primeira-dama do país, Michelle Bolsonaro, no dia da posse
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A hidroxicloroquina – remédio amplamente defendido pelo presidente desde que começou a ser testado no mundo, com resultados controversos – deve passar a ter um novo protocolo federal ainda nesta semana. Bolsonaro havia anunciado que mudaria a regra na sexta-feira (15/5), dia em que o ex-ministro Nelson Teich se demitiu.

Bolsonaro defende que o remédio seja receitado desde os primeiros sintomas. Citando resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), Bolsonaro pede a ampliação das hipóteses de prescrição da hidroxicloroquina.

Em abril, o CFM liberou que médicos receitem o remédio, desde que haja anuência do paciente.

“Pode ser utilizada pelo médico desde que ele tenha o consentimento do paciente, dos seus familiares, uma decisão compartilhada entre o paciente e o médico, com o médico sendo obrigado a explicar para o paciente que não existe nenhuma evidência de benefício do uso da droga e que a droga pode ter efeitos colaterais importantes”, frisou o presidente da entidade, Mauro Luiz Britto Ribeiro, após reunião com o chefe do Executivo.

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