Itamaraty diz não ter orçamento para trazer corpo de alagoana dos EUA
Modelo Gleise Graciela morreu em 30 de janeiro, durante abordagem policial na Califórnia, Estados Unidos. Itamaraty teria de pagar R$ 72 mil
atualizado
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A morte da modelo alagoana Gleise Graciela Firmiano, de 30 anos, durante uma abordagem policial na Califórnia, nos Estados Unidos (EUA), é cercada de dúvidas e perguntas sem resposta dos familiares, mais de 30 dias após a morte. E o cenário fica ainda mais complexo após o Itamaraty apontar que não dispõe de orçamento para trazer o corpo para o Brasil.
A família de Gleise não acredita na versão das autoridades americanas de que a vítima foi baleada ao reagir a uma abordagem policial. Eles pedem ajuda do governo federal para trazer o corpo da modelo para o Brasil, que morava há oito anos nos EUA. Inclusive, os parentes informaram que foram em busca de valores do traslado e o mínimo encontrado foi de R$ 72 mil.
À Gazeta, o Ministério das Relações Exteriores disse que acompanha o caso e que oferta, dentro do que disciplina a legislação brasileira, o auxílio aos familiares de Gleise Graciela. “O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles, prestou a assistência cabível aos familiares da nacional brasileira, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local”, disse o Itamaraty.
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