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Israel: 2º voo de repatriados chegará ao Brasil às 3h desta 5ª (12/10)

O avião saiu de Tel Aviv no começo da tarde e pousará no Galeão, no Rio de Janeiro

atualizado

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Segundo voo de repatriados saiu de Tel Aviv
1 de 1 Segundo voo de repatriados saiu de Tel Aviv - Foto: Divulgação

A Força Aérea Brasileira (FAB) prevê a chegada do segundo voo de brasileiros resgatados de Israel às 3h desta quinta-feira (12/10), no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. O esforço ocorre após a escalada na guerra em solo israelense contra o grupo Hamas, desde o último fim de semana.

A viagem será feita por 214 brasileiros, um cachorro e três gatos. Nessa terça-feira (10/10), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) facilitou o ingresso de animais nos voos dos repatriados, e dispensou a apresentação de Certificado Veterinário Internacional (CVI), atestado de vacinação ou qualquer outra certificação sanitária no retorno ao país.

O avião saiu de Tel Aviv no começo desta tarde, às 12h30, e o voo deve durar 14h. Segundo o Itamaraty, mais de 2 mil cidadãos do Brasil pediram repatriação.

Contando com os passageiros desse voo, o Brasil já repatriou 425 brasileiros que estavam em Israel. A prioridade é para quem não reside no país e está sem residência ou hospedagem.

Também possuem preferência de embarque os considerados grupos vulneráveis, como crianças, idosos, e mulheres grávidas.

Primeiro voo chegou

Os primeiros brasileiros repatriados desembarcaram na Base Aérea de Brasília na madrugada desta quarta-feira (11/10). O voo de volta para o Brasil durou cerca de 14 horas e pousou em Brasília às 4h07.

Nessa leva inicial, um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) resgatou 211 pessoas que estavam em Israel. A primeira passageira a descer do avião ergueu uma bandeira do Brasil. Ela puxou a descida dos repatriados, às 4h28.

Mortos e feridos

A guerra entre Israel e Hamas matou mais de 2,2 mil pessoas e deixou milhares de feridos desde a ofensiva de sábado (7/10). Pelo menos 100 reféns acabaram levados para a Faixa de Gaza, região que o governo israelense decretou “cerco total”, com cortes de eletricidade, água, alimentos e combustíveis.

No quarto dia de guerra, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, informou que mais de 200 locais na Faixa de Gaza receberam bombardeios. Entre eles dois túneis que ligavam ambos os territórios.

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