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Irmão de Monique diz que ela foi agredida por Jairinho: “Enforcada”

Bryan Medeiros contou ter conversado com a irmã no presídio, e que ela confirmou agressões de Jairinho, em depoimento no 2º Tribunal do Júri

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monique medeiros – caso henry
1 de 1 monique medeiros – caso henry - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Rio de Janeiro – Irmão de Monique Medeiros, Bryan revelou que, ao visitar a irmã no presídio, ela afirmou que sofria agressões do ex-vereador e médico Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, seu antigo parceiro. O rapaz foi a quarta testemunha a prestar depoimento no 2º Tribunal do Júri, sobre a morte do menino Henry, nesta quarta-feira (15/12).

Os casos de violência também foram narrados pela mãe de Henry em cartas escritas no cárcere. Monique e Jairinho foram presos em 8 de abril, acusados do assassinato do garoto.

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Monique Medeiros, a mãe do menino Henry Borel
A mãe de Henry já havia participado do primeiro julgamento
Jairinho esteve pela primeira vez no Tribunal do RJ para o julgamento do caso Henry
O ex-vereador conseguiu uma autorização em outubro para ver o primeiro dia de audiência na prisão
Deputado estadual, Coronel Jairo, pai do ex-vereador Dr. Jairinho
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O ex-vereador Dr. Jairinho e a professora Monique Medeiros ficaram frente a frente pela primeira vez após a prisão

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Monique Medeiros, a mãe do menino Henry Borel

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A mãe de Henry já havia participado do primeiro julgamento

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Jairinho esteve pela primeira vez no Tribunal do RJ para o julgamento do caso Henry

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O ex-vereador conseguiu uma autorização em outubro para ver o primeiro dia de audiência na prisão

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Jarinho conversa com o seu advogado no plenário

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“(Segundo Monique) Jairo pulou o muro da casa, não sei se por ciúme. Ele pula o muro da casa e enforca ela. A princípio, foi na casa dos fundos da dos meus pais.”, contou Bryan. Ele também citou outras agressões relatadas pela irmã.

“Além do enforcamento, Jairinho chutou malas e quebrou fechaduras do quarto de Monique”, declarou ele, alegando que existem fotos da porta quebrada. Durante as declarações, Monique voltou a chorar e foi amparada por advogados.

Testemunha dispensada

A convocação da psicóloga Elisa Walleska kruger Alves da Costa pelos advogados de Monique gerou um debate acalorado entre defesa e acusação.

Braz Sant’Anna, que defende Jairinho, e Igor Carvalho, que representa Leniel Borel, pai do menino, como assistente de acusação, argumentaram que houve acordo para peritos e profissionais contratados pelas partes respondam as questões formuladas sobre o caso diretamente no processo ou em data específica a ser marcada.

A psicóloga foi dispensada pela juíza Elizabeth Louro.

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