Irmandade da Igreja do Bonfim aponta ilícitos de padre em Salvador
Novas acusações aparecem em duelo entre padre e irmandade da Igreja do Bonfim, e já chegaram até a justiça; entenda
atualizado
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Os muros e paredes dos quase 9.100 m² de toda a comunidade da Igreja do Senhor do Bonfim, em Salvador, podem guardar um novo capítulo da disputa interna que acontece no local. Marcado nos últimos meses pelo duelo entre o padre Edson Menezes e a Irmande de Devoção do Senhor do Bonfim, novas acusações aparecem, e já chegaram até a Justiça.
Com o pedido de intervenção da Basília através da Arquidiocese de Salvador (reveja aqui), um grupo de integrantes da Irmandade procurou o Bahia Notícias para revelar fatos que permeiam a igreja, além de indicar que uma ação judicial já está em curso para apreciar o que acontece para além do templo. Segundo o grupo, alguns problemas relacionados à administração do espaço motivaram a ação.
O questionamento surge, segundo o grupo, através do interlocutor Eduardo Carrera, após as duas últimas administrações, com a chegada de padre Edson Menezes, que atua no local há 16 anos. Esse agrupamento aponta que, a legislação que incide sobre as relações da Igreja não seria o direito canônico, vinculado à Igreja Católica, e sim o direito privado, já que o espaço seria de propriedade da Irmandade Devoção do Senhor do Bonfim.
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