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Internautas fazem desenhos e músicas para homenagear vítimas de Suzano

Um dos desenhos mais populares é uma ilustração do artista Alisson Affonso (foto em destaque), que retrata a merendeira da escola

atualizado

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Reprodução/ Facebook
Charge sobre ataque em Suzano
1 de 1 Charge sobre ataque em Suzano - Foto: Reprodução/ Facebook

As vítimas do ataque à Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, têm ganhado homenagens nas redes sociais. Por meio de canções e ilustrações, artistas profissionais e amadores lembraram as oito vítimas do ataque.

Uma das mais populares é uma ilustração do artista Alisson Affonso em que Silmara aparece empurrando a geladeira. No desenho, a sombra da mulher tem o formato da bandeira do Brasil, enquanto a legenda diz “Mulher, merendeira e brasileira”.

Já o perfil Corinthians Dark postou um desenho do estudante Douglas Murilo Celestino, de 16 anos, que teria morrido ao retornar para escola a fim de salvar a namorada. Na imagem, ele está todo de preto, trajando uma camisa com o antigo escudo do clube.

Meus sentimentos aos familiares das vítimas em Suzano q Deus conforte seus corações nesse momento. Douglas Murilo Celestino ??

Uma publicação compartilhada por CoRiNThiAN$ DArK (@corinthian_dark) em

No YouTube, o MC Bob Boladão postou um vídeo de uma canção em que lembra as oito vítimas do massacre. A homenagem foi compartilhada nas redes sociais por estudantes que estavam na escola no momento do ataque.

Já o cantor Di Magrinho compôs uma música inspirada no momento do ataque, em que relata o que teria ocorrido com um sobrevivente fictício. “Hora do intervalo, 9 horas da manhã, vamos tirar uma selfie posta aí no Instagram, foi quando eu escutei um barulho que estronda. Nos primeiros que teve, achei que era bomba”, diz um dos versos, que faz referência a relatos de estudantes.

O Twitter fez uma junção das charges que os internautas fizeram sobre o ataque. Confira:

Terceiro envolvido
terceiro adolescente supostamente envolvido no massacre prestou depoimento por cerca de 2h40 no Fórum da cidade e foi liberado pelo Ministério Público.

Formalmente, a Polícia Civil do estado de São Paulo acusa G. V. G. O., 17 anos, de instigação ao crime. O MP não acatou a acusação e não apresentou denúncia. Dessa forma, os promotores, nesta sexta-feira (15/3), decidiram deixa-lo em liberdade. O órgão ainda não comentou o caso.

O adolescente chegou por volta das 10h40 no Fórum, onde prestou esclarecimentos até 13h20. Durante todo o tempo, o menino esteve acompanhado da mãe. Eles deixaram o Fórum pela porta dos fundos e não deram declarações.

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