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“Interferir é crime”, diz Doria sobre denúncias de Sergio Moro

O governador de São Paulo voltou a comentar a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo

atualizado

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João Doria, governador de SP
1 de 1 João Doria, governador de SP - Foto: Reprodução

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), voltou a comentar, em coletiva de imprensa realizada no Palácio dos Bandeirantes, na tarde desta segunda-feira (27/04), sobre a recente exoneração do diretor-geral da Polícia Federal Maurício Valeixo e a saída do ex-juiz Sergio Moro do comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

“A Polícia Federal deve ser respeitada, ela é nacional. Ela não é pessoal, não é familiar”, afirmou. “Transmito minha solidariedade a todos os integrantes da PF que ganharam respeitabilidade da população com a Operação Lava Jato e outras”.

Doria mencionou também a tentativa de Jair Bolsonaro (sem partido) de ter acesso a inquéritos do órgão. “O meu entendimento é que o presidente da República deve interagir com o povo, e não com o chefe da Polícia Federal. Ele deve interagir com a vida de milhões de brasileiros. Interferir é crime”, destacou.

“O Brasil rejeitou a República dos companheiros, e agora rejeita a República de amigos”, finalizou.

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