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Mulheres indígenas das etnias Xokleng, Kaingang e Guarani terão acesso, ainda neste ano, a versões da Lei Maria da Penha em seus respectivos idiomas. A tradução é uma iniciativa do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) e conta com apoio do Conselho Estadual dos Povos Indígenas (Cepin).
Além da legislação traduzida, serão produzidos vídeos de mulheres indígenas explicando a cartilha. Funcionários de órgãos públicos serão capacitados para o atendimento.
Conforme argumenta a ativista Ingrid Sateré Mawé, que mora em Santa Catarina, os dados de violência específicos contra mulheres indígenas são muito escassos. Adicionalmente, de acordo com notícia publicada pela Agência Brasil nesse domingo (12), Santa Catarina negou o pedido, via Lei de Acesso à Informação (LAI), de indicadores de violências em geral contra mulheres.
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