Incêndio atinge prédio do jornal Folha de São Paulo. Veja vídeos
Segundo informações do Corpo de Bombeiros paulista, pequeno foco já foi controlado e não há vítimas
atualizado
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Um incêndio de pequenas proporções começou por volta das 14h49 desta terça-feira (30/3) no prédio do jornal Folha de S. Paulo, localizado em Campos Elísios, em São Paulo. Segundo informações do Corpo de Bombeiros paulista, as pessoas foram retiradas do local e não há vítimas.
Segundo a corporação, que ainda não deu detalhes sobre a causa do acidente, o fogo teria começado no subsolo do edifício. Às 15h29 desta terça, o pequeno foco de incêndio já havia sido extinto.
Veja vídeos:
Incêndio no prédio da Folha de São Paulo – Campos Elísios – Al. Bar. de Limeira, 425.#incêndio #fogo #agora #folhadespaulo #fsp pic.twitter.com/k89B45udnI
— Civi App São Paulo (@Civi_app) March 30, 2021
incêndio no prédio da @folha (av. barão de limeira, em sp)
bombeiros estão no local 👇pic.twitter.com/L7Ez4sDM7S
— joão abel (@joaoabel_) March 30, 2021
Caros, sim é verdade que houve um princípio de incêndio na @folha hoje, mas ele já foi controlado. Não há vítimas. Obrigado pelos amigos que mandaram mensagens de preocupação pic.twitter.com/cJTAe0n6me
— Matheus Moreira (@_MatteusMoreira) March 30, 2021
Atentado
No último dia 17, a sede do jornal Folha da Região, em Olímpia (SP), foi alvo de um incêndio. A suspeita é que tenha sido um incêndio criminoso. O acidente não deixou feridos. O local em que funciona o empreendimento, um sobrado, também abriga, no piso superior, a residência do jornalista José Antônio Arantes, editor do jornal, que foi surpreendido às 4h30 com as chamas.
Um balde de combustível, que poderia conter álcool, foi colocado na portal do jornal e na porta da residência de Arantes. Ele disse, em texto publicado no portal iFolha, ter sido acordado com latidos dos cães devido à fumaça, que já tinha chegado ao quarto em que dormia.
Arantes afirmou que ameaças estavam sendo feitas pela internet devido ao seu posicionamento na pandemia da Covid-19, o que classificou de “negacionistas genocidas”, razão pela qual suspeita que o crime tenha sido praticado por defensores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).