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Metrópoles tem quatro trabalhos finalistas do Prêmio CNT 2022

O portal de notícias concorre com duas reportagens na categoria Webjornalismo; um podcast na Áudio; e uma série de imagens na Fotografia

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Igo Estrela/Metrópoles
Impactos nos distritos do município de Corumbá com a chegada d
1 de 1 Impactos nos distritos do município de Corumbá com a chegada d - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O Metrópoles tem quatro trabalhos finalistas do Prêmio CNT de Jornalismo 2022. O podcast Nas ondas do asfalto concorre na categoria Áudio; o especial multimídia A morte a caminho do sonho disputa o primeiro lugar de Webjornalismo; e o trabalho O progresso passou e se esqueceu de mim aparece na lista de melhor trabalho de Webjornalismo e Fotografia.

Agora, os finalistas serão avaliados pelo corpo de jurados do prêmio, e o resultado final será divulgado no início do mês de novembro. Também concorrem reportagens da Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo e TV Globo.

O podcast Nas ondas do asfalto usa o depoimento de caminhoneiros para mostrar como a saúde mental da categoria é afetada pela solidão nas estradas. A apuração de Juliana Contaifer virou roteiro nas mãos Ana Luíza Colman. Larissa Alvarenga narrou o trabalho, que foi revisado por Juliana Garcês.

Gabriel Foster, Israel Sousa e Lucas Viana captaram o áudio e criaram a sonoplastia. A linha visual da reportagem foi desenvolvida por Gui Prímola e Caio Ayres. Lilian Tahan, Priscilla Borges, Otto Valle, Olívia Meireles e Pedro Bedê editaram o material. Allan Rabelo, Daniel Mendes, Italo Ridney, Mateus Moura e Saulo Marques programaram os códigos para colocar o trabalho no ar.

A reportagem O progresso passou e se esqueceu de mim conta a história da cidade de Porto Esperança, em Mato Grosso do Sul, e mostra como vivem as comunidades que não têm acesso a estradas asfaltadas. Isolados, esses povoados padecem devido à precariedade na saúde, segurança e educação.

A repórter Mirelle Pinheiro e o fotógrafo Igo Estrela percorreram 1.457,7 km, de Brasília até o Pantanal sul-mato-grossense, para conhecer de perto a realidade dessas comunidades ribeirinhas que vivem isoladas até hoje.

Lilian Tahan, Priscilla Borges, Otto Valle, Olívia Meireles, Daniel Ferreira, Michael Melo e Pedro Bedê editaram o material, que foi revisado por Geisiane Sousa.

Gui Prímola e Carla Sena criaram a linha visual e os infográficos interativos. Tauã Medeiros animou e editou os vídeos. Os códigos foram desenvolvidos por Allan Rabelo, Daniel Mendes, Italo Ridney, Mateus Moura e Saulo Marques

A reportagem A morte a caminho do sonho, de Galtiery Rodrigues, conta a história dos cantores sertanejos que morreram nas estradas brasileiras. De acordo com levantamento exclusivo do Metrópoles, nos últimos 10 anos, aconteceram 56 acidentes com artistas. As colisões tiraram a vida de 51 pessoas e feriram outras 176. Entre as vítimas, prevalecem jovens adultos, com idade inferior a 40 anos, e do gênero masculino.

Durante dois meses, o repórter percorreu 2 mil km em estradas no interior de Goiás, São Paulo e do Paraná – acompanhado dos fotógrafos Fábio Vieira e Vinicius Schmidt – com o objetivo de apurar os perigos que músicos encaram para cumprir um apertado cronograma de shows.

Lilian Tahan, Priscilla Borges, Otto Valle, Olívia Meireles, Daniel Ferreira, Michael Melo e Pedro Bedê editaram o material, que foi revisado por Geisiane Sousa, Juliana Garcês e Viviane Novais. Os infográficos interativos e o design gráfico foram criados por Gui Prímola e Yanka Romão.

Leonardo Hladczuk captou as imagens e editou o documentário sobre a vida na estrada. As animações foram feitas por Tauã Medeiros. Allan Rabelo, Daniel Mendes, Italo Ridney, Mateus Moura e Saulo Marques desenvolveram os códigos.

Sobre o prêmio

Concedido pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), o prêmio é um dos mais tradicionais no jornalismo nacional. São avaliadas matérias de todo o país sobre transporte e trabalhadores do setor, com a intenção de alertar a sociedade e o poder público acerca da importância da atividade nos âmbitos econômico, social, político e cultural do Brasil.

As reportagens e fotografias inscritas nesta 28ª edição foram validadas pela comissão organizadora, composta por cinco jornalistas com atuação acadêmica. Os trabalhos finalistas foram submetidos à avaliação da comissão julgadora do prêmio.

Neste ano, fizeram parte do corpo de jurados: Caio Quero, editor chefe da BBC Brasil; Daniel Rittner, repórter especial do Valor Econômico; Gustavo Uribe, colunista de política da CNN Brasil; Rodrigo Orengo, diretor executivo de jornalismo da Band Brasília; e Luiz Afonso dos Santos Senna, PhD em Transportes e conselheiro-presidente da AGERGS (Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul).

O Metrópoles já venceu seis vezes o Prêmio CNT de Jornalismo. No ano passado, a reportagem A rota do tráfico humano na fronteira da Amazônia: rodovias que separam o sonho do pesadelo levou a categoria Webjornalismo. A matéria Invisíveis no banco da frente ganhou a categoria Internet em 2020. Há três anos, a reportagem Carros-fortes, homens indefesos levou duas categorias: Fotografia e Internet.

Na edição anterior, a matéria Caminhoneiras, codinome coragem ficou em primeiro lugar entre os trabalhos on-line. Em 2016, venceu o troféu com a reportagem Avisa quando chegar – O assédio que paralisa as mulheres e, em 2017, ganhou a matéria Transbrasil – Um embarque para o crime nas rodovias brasileiras.

 

 

 

 

 

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