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Metrópoles tem dois trabalhos finalistas no 10° Prêmio Anamatra

A reportagem A Rota do Tráfico Humano na Fronteira da Amazônia e a fotografia Tá Difícil Comer concorrem ao troféu final

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
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1 de 1 150421 FV_Fome_Brasil_Personagens_SP 015 - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Dois trabalhos do Metrópoles são finalistas do 10° Prêmio Anamatra de Direitos Humanos. A reportagem A Rota do Tráfico Humano na Fronteira da Amazônia e a fotografia Tá Difícil Comer concorrem ao troféu final com projetos da RecordTV, TV France e Agência Pública.

Os vencedores serão divulgados no portal da associação até 15 de setembro e a cerimônia de premiação ocorrerá no dia 29 de setembro, no Rio de Janeiro (RJ). A categoria Imprensa da 10ª edição do prêmio recebeu 88 inscritos.

A série de fotografias Tá Difícil Comer mostra a luta de Deyse Silva para conseguir colocar o alimento na mesa. Em imagens sensíveis, o fotógrafo Fábio Vieira registrou a rotina da catadora de latinha tentando sobreviver em meio à crise da fome.

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Deyse e o marido só contam com o auxílio emergencial de R$ 150 e uma cesta básica mensal, para sobreviver
Para manter o próprio sustento, Deyse vendia garrafas de água nos semáforos, mas a Guarda Municipal confiscou tudo
Deyse sai de madrugada para tentar arrumar o suficiente para o café da manhã
No fim do dia, volta às ruas para tentar obter material suficiente para conseguir algo para comer no jantar
Deyse, o marido e as duas filhas tentam sobreviver com R$ 150 mensais e uma cesta básica
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Desempregada, a única opção que Deyse encontrou para tentar comprar comida foi a venda de material reciclável

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Deyse e o marido só contam com o auxílio emergencial de R$ 150 e uma cesta básica mensal, para sobreviver

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Para manter o próprio sustento, Deyse vendia garrafas de água nos semáforos, mas a Guarda Municipal confiscou tudo

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Deyse sai de madrugada para tentar arrumar o suficiente para o café da manhã

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No fim do dia, volta às ruas para tentar obter material suficiente para conseguir algo para comer no jantar

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Deyse, o marido e as duas filhas tentam sobreviver com R$ 150 mensais e uma cesta básica

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"Arroz e feijão agora é luxo", lamenta Deyse

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"Esses dias, eu fui comprar 1 kg de osso, para retirar a carne possível, e cobraram R$ 47”

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Deyse: "Neste momento, a minha geladeira está vazia"

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A Guarda Municipal tomou carrinho que ela usava para vender garrafas de água nos semáforos de São Paulo

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A família mora na favela Olaria, na zona sul de São Paulo

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Escrita por Mirelle Pinheiro e fotografada por Rafaela Felicciano e Igo Estrela, a reportagem A Rota do Tráfico Humano na Fronteira da Amazônia mostra como acontecem o aliciamento e a travessia de traficantes e vítimas dentro e fora do país. Para tanto, o Metrópoles foi à Bolívia, ao Peru e à Venezuela.

A reportagem acessou o solo estrangeiro pela porta da frente, mas também percorreu rios, vias clandestinas e trilhas abertas em meio à mata – que constituem os principais acessos do crime organizado na América do Sul. A equipe de imagem, composta por Igo Estrela e Rafaela Felicciano, acompanhou a repórter e captou imagens emocionantes dos personagens entrevistados.

Gui Prímola e Marcos Garcia criaram um design inovador, com diversos recursos multimídia, para receber o material editado por Lilian Tahan, Priscilla Borges, Otto Valle, Olívia Meireles, Daniel Ferreira e Michael Melo. Juliana Afioni revisou o texto e, por fim, Allan Rabelo, Saulo Marques e Daniel Mendes desenvolveram os códigos para colocar o trabalho no ar.

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Igo Estrela/Metrópoles
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Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Rafaela Felicciano/Metrópoles

A matéria A Rota do Tráfico Humano na Fronteira da Amazônia já havia vencido outras quatro medalhas em prêmios de jornalismo. O trabalho levou o troféu de melhor reportagem de webjornalismo no 28º Prêmio CNT; ganhou ainda o prêmio de excelência na categoria Design Internacional do concurso The Best of Digital Design; ficou em segundo lugar entre as matérias publicadas on-line no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2021; e ganhou menção honrosa no Prêmio CICV de Cobertura Humanitária, organizado pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

Sobre o prêmio

O objetivo do Prêmio Anamatra é valorizar ações concretas de promoção e defesa dos direitos humanos nas relações de trabalho, atinentes à educação para o pleno exercício dos direitos sociais; ao combate a todas as formas de discriminação no mercado de trabalho; à inclusão de deficientes; ao combate ao trabalho infantil, escravo e degradante; à defesa do meio ambiente do trabalho e à defesa e promoção do trabalho decente.

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