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Metrópoles recebe quatro indicações ao 27º Prêmio CNT de Jornalismo

Os trabalhos Invisíveis no Banco da Frente, O Brasil que Não Parou e Do Temor ao Alívio estão no pleito

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Myke Sena/Especial para o Metrópoles
Finalistas CNT - Porta Metrópoles
1 de 1 Finalistas CNT - Porta Metrópoles - Foto: Myke Sena/Especial para o Metrópoles

O Metrópoles recebeu quatro indicações ao 27º Prêmio CNT de Jornalismo. A matéria Invisíveis no Banco da Frente concorre na categoria Internet, o trabalho O Brasil que Não Parou disputa o título de melhor fotografia e melhor reportagem on-line e a imagem Do Temor ao Alívio está no pleito para ser a melhor do ano.

Trabalhos de importantes veículos nacionais também concorrem ao troféu – estão na disputa veículos como Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, Uol, National Geographic Brasil, CBN, Globo e Record. O resultado final será divulgado no mês de novembro. Neste ano, devido à pandemia da Covid-19, a tradicional festa de entrega da premiação não acontecerá.

A reportagem Invisíveis no Banco da Frente, escrita por Manoela Alcântara, conta como motoristas e cobradores de ônibus, a segunda categoria mais afetada pela pandemia de Covid-19, arriscam suas vidas para manter o transporte urbano rodando durante e após o fim do isolamento social. A equipe de imagem, composta por Gabriel Foster, Igo Estrela e Rafaela Felicciano, acompanhou a repórter e captou imagens emocionantes dos personagens entrevistados.

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Michael Melo/Metrópoles
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Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Igo Estrela/Metrópoles
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Igo Estrela/Metrópoles
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Igo Estrela/Metrópoles
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Myke Sena/Especial para o Metrópoles

Gui Prímola e Moisés Amaral criaram um design inovador com diversos recursos multimídia para receber o material editado por Lilian Tahan, Priscilla Borges, Otto Valle, Olívia Meireles, Daniel Ferreira e Michael Melo. Viviane Novais revistou o texto e, por fim, Allan Rabelo, Saulo Marques e André Marques desenvolveram os códigos para colocar o trabalho no ar.

O jornalista Raphael Veleda apurou, praticamente de maneira remota, a matéria O Brasil que Não Parou. A reportagem mostra a rotina dos transportadores de carga que batalharam para evitar o fantasma do desabastecimento no país durante o isolamento social devido à Covid-19. As imagens captadas por Daniel Ferreira, Igo Estrela, Michael Melo e Rafaela Felicciano exemplificam como as mercadorias correram de norte a sul do país sobre rodas, pelas águas, sob asas e pelos trilhos.

Tauã Medeiros montou os vídeos que entraram na página ilustrada e diagramada por Gui Prímola e Yanka Romão. A matéria recebeu edição final de Lilian Tahan, Priscilla Borges, Otto Valle e Olívia Meireles. O texto foi revisado por Viviane Novais. Allan Rabelo, Saulo Marques e André Marques juntaram todo o material para colocar a reportagem no ar.

A fotografia Do Temor ao Alívio não está inserida dentro de um especial, mas faz parte de uma cobertura cotidiana. Ao retornar para a redação após uma pauta, o fotógrafo Mike Senna se deparou com grave acidente de trânsito no centro de Brasília. O profissional captou a emoção de uma tia confortando a sobrinha depois de perder o controle do veículo que dirigia e atingir um poste. Apesar da gravidade da colisão, elas não sofreram grandes ferimentos.

As reportagens e fotografias inscritas foram validadas pela comissão organizadora, composta por cinco jornalistas com atuação acadêmica. Os trabalhos finalistas serão submetidos à avaliação da comissão julgadora do prêmio. Neste ano, fazem parte do corpo de jurados Cid Martins, repórter especial da Rádio Gaúcha; Conrado Corsalette, editor-chefe do Nexo Jornal; Guilherme Amado, colunista da revista Época; Leonardo Cavalcanti, editor-chefe do SBT News; e Leise Kelly de Oliveira, professora associada no Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Concedido pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), o prêmio é um dos mais tradicionais no jornalismo nacional. São avaliadas matérias de todo o país sobre transporte e trabalhadores do setor, com a intenção de alertar a sociedade e o poder público acerca da importância da atividade nos âmbitos econômico, social, político e cultural do Brasil.

Tetracampeão

O Metrópoles é tetracampeão do Prêmio CNT de Jornalismo. No ano passado, a reportagem Carros-fortes, Homens Indefesos ganhou duas categorias: Fotografia e Internet. Na edição anterior, a matéria Caminhoneiras, Codinome Coragem ficou em primeiro lugar dos trabalhos on-line. Em 2016, levou o troféu com a reportagem Avisa Quando Chegar – O Assédio que Paralisa as Mulheres e, em 2017, venceu com a matéria Transbrasil – Um Embarque para o Crime nas Rodovias Brasileiras.

Nos cinco anos de existência, a prática da reportagem trouxe diversos reconhecimentos ao Metrópoles. Desde a nossa fundação, vencemos 48 prêmios de jornalismo, vários deles com repercussão internacional.

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