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Metrópoles recebe prêmio CNT de Jornalismo

A reportagem “Avisa quando chegar — O assédio que paralisa as mulheres” traz à luz as consequências de um transporte inseguro

atualizado

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1 de 1 20161207_221310A - Foto: Arquivo Pessoal

O Metrópoles recebeu, nesta quarta-feira (7/12), o prêmio CNT de Jornalismo, na categoria Internet, com a reportagem “Avisa quando chegar — O assédio que paralisa as mulheres” das jornalistas Carolina Samorano e Leilane Menezes.

“A pauta é nosso cotidiano. Falamos sobre tudo o que sofremos todos os dias. E ver que isso foi reconhecido, é muito bem-vindo”, afirmou a jornalista Carolina Samorano. “Trabalhamos em uma redação chefiada por mulheres e queremos agradecer por elas terem acreditado na pauta. Às nossas editoras Lilian Tahan, Priscilla Borges e Olívia Meireles”, disse Leilane Menezes ao receber o prêmio.

Vitor Sá/CNT

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Parte da equipe do Metrópoles durante o Prêmio CNT de Jornalismo

A cada dia, o Metrópoles vai dar um passo adiante para alcançar o jornalismo de excelência. E esse resultado passa pela reportagem especial, bem apurada, bem escrita, bem fundamentada. O reconhecimento de um prêmio tão nobre como o concedido pelo CNT é um sinal de que estamos no caminho certo 

Lilian Tahan, diretora de redação

A matéria especial traz à luz as consequências de um transporte inseguro e, com números e relatos, expõe o descaso da sociedade e do Estado com o crime. Além disso, chama atenção sobre como o assédio em espaços públicos impede as mulheres de quebrarem os ciclos de pobreza em que vivem.

Durante quatro semanas, a equipe de reportagem andou de trem, ônibus e metrô no DF, Rio de Janeiro e São Paulo nos horários de pico e nas linhas de maior aglomeração. Viajou 3 mil quilômetros em busca de histórias e imagens que falassem sobre como a violência e o assédio nos transportes públicos afetam a realidade social das mulheres.

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A fotografias ilustram o assédio sofrido por mulheres no transporte público.
Elas ficarão na 106 e 110 Sul
Dezenas de mulheres foram entrevistadas em horários de pico e nas linhas de maior aglomeração.
Passeamos pelos vagões mistos e exclusivos — no caso de Rio e DF — para avaliar a sua eficácia.
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A reportagem teve imagens produzidas por Rafaela Felicciano e Michael Mello.

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A fotografias ilustram o assédio sofrido por mulheres no transporte público.

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Elas ficarão na 106 e 110 Sul

Michael Melo/Metrópoles
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Dezenas de mulheres foram entrevistadas em horários de pico e nas linhas de maior aglomeração.

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Passeamos pelos vagões mistos e exclusivos — no caso de Rio e DF — para avaliar a sua eficácia.

Michael Melo/Metrópoles

Durante esse período, as jornalistas colheram depoimentos de pessoas nos cinco continentes. Mulheres de 12 países diferentes mandaram relatos em áudio, vídeo e texto que revelam o retrato de um mundo que não respeita o espaço das mulheres no caminho do trabalho ou nem mesmo do lazer.

A matéria “Piratas do Asfalto“, do Metrópoles, escrita por Mirelle Pinheiro e Caroline Bchara concorreu na mesma categoria. Assim como reportagens dos jornais “O Tempo” e “Estado de Minas”, ambos de Belo Horizonte.

O prêmio, concedido pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), está na sua 23ª edição e é um dos mais tradicionais no jornalismo nacional. São avaliadas reportagens de todo o país sobre transporte e trabalhadores do setor, com a intenção de chamar a atenção da sociedade e do poder público sobre a importância da atividade na vida econômica, social, política e cultural do país.

Mais prêmios
Em um ano de existência, o Metrópoles conseguiu expressivas conquistas profissionais. Em setembro, o portal faturou o Prêmio Abracopel de Jornalismo, com a reportagem “Distrito Federal registra alta nos acidentes elétricos em 2016”.

Em julho, sagrou-se vencedor do concurso da Confederação Nacional da Indústria (CNI) de Jornalismo 2016, na categoria Destaque Regional Centro-Oeste. A reportagem selecionada pelos jurados foi “O despertar do Centro-Oeste para a revolução industrial”, que debate o desenvolvimento econômico da região. A matéria Feira dos Importados — A Máfia do Comércio de Rua também foi finalista na mesma categoria e também na categoria Internet.

Em dezembro de 2015, a reportagem especial “Um deserto chamado Distrito Federal” foi escolhida como a melhor cobertura na categoria Utilidade Pública para Internet do 2º Prêmio Bombeiros da Comunicação. Foram avaliadas 867 matérias de veículos impressos, internet, rádio e tevê.

O Metrópoles foi finalista ainda no Prêmio Abear de Jornalismo. A reportagem selecionada, “O céu é para todos“, faz um diagnóstico dos avanços da aviação civil nos últimos anos e elenca os principais desafios do momento atual do setor.

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