A marca japonesa Honda deu início ao processo de reserva da versão hatch do modelo nas 200 concessionárias em todo país. A chegada pós-sedã contempla duas versões do hatch: a ELX e a Touring, com preços de R$ 114.200 e de R$ 122.600, respectivamente. 

Com o aposentadoria em breve do Fit, ele vai buscar conquistar esse público – ‘perfil jovial’ – que busca uma marca confiável, embora sempre no limite do bom senso nos preços, e bom espaço interno (o sistema de rebatimento dos bancos, vale ressaltar, agrega e muito ao modelo, garantindo sem sofrimento transporte de objetos grandes). 

Chamado de Magic Seat, ele tem quatro modos de utilização (Utility, Long, Tall e Refresh), que permite acomodar objetos de diferentes dimensões: no modo Utility, por exemplo, o espaço chega a 1.168 litros de volume, superando o Fit na mesma condição, que já era considerado de boa volumetria.

Ah, a  Honda despertou até para segurança semiautônomas, hoje tão comum em modelos semelhantes (seja dos segmento ou não): o hatch (e sedã) são os primeiros modelos da marca produzidos no Brasil a terem um pacote de equipamentos de segurança e assistência à condução. Neste caso, na versão Touring, de R$ 122,6 mil.

Nesse caso, vêm controle de cruzeiro adaptativo, os sistemas de frenagem para mitigação de colisão, de assistência de permanência em faixa, de mitigação de evasão de pista e de ajuste automático de farol.

Outros equipamentos de segurança estão em todas as versões: assistente de estabilidade e tração (VSA), assistente de partida em rampa (HSA), seis airbags (frontais, laterais e do tipo cortina), sistema Isofix para fixação de assentos infantis etc. O LaneWatch, assistente para redução de ponto cego, por meio de uma câmera no espelho retrovisor do lado do passageiro, somente está disponível na versão Touring.

Aliás, sensores de estacionamento dianteiros também só estão disponíveis nela.

O motor que equipa o modelo é um quatro-cilindros aspirado 1.5 16V com injeção direta de combustível e dois comandos de válvulas no cabeçote. Oferece 126 cavalos, tanto com etanol como com gasolina, e – segundo dados do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE – faz na cidade 9,1/13,3 (etanol/gasolina) e, na estrada, de 10,5/14,8 km/l.