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Homem que matou petista no Paraná já foi preso por desacatar PMs

Bêbado, Jorge José se referiu a militares como “policiais de merda” e acabou sendo algemado

atualizado

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Reprodução/redes sociais
Jorge José da Rocha Guaranho fazia parte da Polícia Penal Federal (PPH), matou e foi morto em confusão com petista em Foz do Iguaçu (PR)
1 de 1 Jorge José da Rocha Guaranho fazia parte da Polícia Penal Federal (PPH), matou e foi morto em confusão com petista em Foz do Iguaçu (PR) - Foto: Reprodução/redes sociais

O policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, acusado de matar a tiros o tesoureiro do PT Marcelo Arruda, foi detido em 2018 por ofender policiais militares no Rio de Janeiro. Segundo testemunhas que participaram da ocorrência, ele estava bêbado, na ocasião.

No boletim de ocorrência, registrado em 24 de junho de 2018, um capitão da Polícia Militar e um soldado foram acionados para uma ocorrência em Guapimirim, região metropolitana do Rio de Janeiro. Ao ser abordado, Jorge teria avançado contra os PMs e se apresentado como policial federal.

De acordo com testemunhas, o policial penal se referia aos militares como “policiais de merda” e tentou impedir que eles passassem. Jorge teve de ser algemado por estar “arredio e muito alterado”, diz o documento. Uma das testemunhas afirmou que ele estava “tão alcoolizado que mal parava em pé”.

O caso foi registrado como desacato na 59° Delegacia Policial do Rio de Janeiro. O processo tramitou sob segredo de justiça no Estado do Paraná e já está arquivado.

Ataque a petista

Segundo relatos, por volta das 23h, Jorge José da Rocha Guaranho, que se declara apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), invadiu a festa e atirou em Marcelo, que reagiu. A confraternização era promovida na Associação Recreativa Esportiva Segurança Física Itaipu (Aresfi). A festa tinha cerca de 40 pessoas.

Inicialmente, a Polícia Civil informou que Jorge José da Rocha Guaranho tinha morrido após Marcelo revidar. Contudo, às 16h40, em coletiva de imprensa, a delegada que acompanhava o caso Iane Cardoso informou que a polícia errou: o agressor estava vivo e foi levado ao hospital.

Veja as cenas:

O estado de saúde do policial penal é grave, porém estável. A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira (11/7) pela Secretaria de Segurança Pública do Paraná.

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