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Homem que matou comerciante por engano é preso em Goiás

Comerciante foi morto com um tiro na cabeça ao socorrer vítimas de um acidente de trânsito em Caldas Novas (GO)

atualizado

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Divulgação/PCGO
goias acusado de matar empresario por engano
1 de 1 goias acusado de matar empresario por engano - Foto: Divulgação/PCGO

Goiânia – Caio Francisco Moraes, de 34 anos, foi preso nessa segunda-feira (27/2) em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana, onde estava escondido. Caio é acusado de matar por engano um comerciante que ajudava sua mãe após um acidente de trânsito em Caldas Novas, no sul goiano.

O crime aconteceu há um ano, em fevereiro de 2022. O empresário Claudiomar da Silva Mata, de 35 anos, conhecido como Claudinho da Oficina, ajudava uma mulher que ficou ferida após se envolver em uma acidente de moto com um adolescente de 17 anos quando foi morto com um tiro na cabeça. A motociclista machucada era a mãe de Caio.

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Conhecido como Claudinho da Oficina, Claudiomar era morador querido de Caldas Novas
Empresário foi assassinado com tiro na cabeça em Caldas Novas (GO)
Morte trágica: Claudiomar, 35 anos
Claudiomar da Silva Mata foi morto com tiro na cabeça, em Caldas Novas
Caio foi preso em Aparecida de Goiânia
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Dono de oficina foi morto enquanto ajudava feridos em acidente

Arquivo pessoal
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Conhecido como Claudinho da Oficina, Claudiomar era morador querido de Caldas Novas

Arquivo pessoal
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Empresário foi assassinado com tiro na cabeça em Caldas Novas (GO)

Arquivo pessoal
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Morte trágica: Claudiomar, 35 anos

Arquivo pessoal
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Claudiomar da Silva Mata foi morto com tiro na cabeça, em Caldas Novas

Reprodução
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Caio foi preso em Aparecida de Goiânia

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Ele chegou a se apresentar à Polícia, mas estava foragido

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Segundo a apuração do caso, ao chegar no local e ver o acidente com a mãe, Caio começou a discutir com o adolescente. Ele foi em casa, pegou uma arma e chegou atirando contra o jovem. No entanto, o disparo atingiu a cabeça de Claudinho, que não tinha relação nenhuma com a situação. O homem morreu na hora.

A mãe do atirador teve apenas ferimentos leves e foi liberada da unidade de saúde. Já o motociclista adolescente que atingiu a mulher fugiu durante o tiroteio.

À época, Caio esperou passar o período de flagrante e chegou a se apresentar à Polícia Civil. Ele prestou depoimento, confessou o crime, mas como não havia um mandado de prisão, foi liberado. Desde então, ele não tinha sido mais encontrado.

Dias depois, Caio foi indiciado pela polícia. Na sequência, o Ministério Público denunciou o homem pelo crime de homicídio. A denúncia foi aceita no mesmo mês e Caio se tornou réu. Em julho, ele foi mandado a júri popular, mas o julgamento ainda não tem data para acontecer.

Um segundo acusado de envolvimento do crime foi preso na época, mas atualmente aguarda o julgamento em liberdade. Ele teria emprestado a arma para Caio.

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