O pai de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, assassinado no estacionamento do hipermercado Carrefour em Porto Alegre (RS), afirmou que o filho frequentava o mercado toda semana. Em entrevista à Rádio Gaúcha nesta sexta-feira (20/11), João Batista, de 65, disse que aguarda a liberação do corpo do filho pelo Instituto Médico Legal (IML).
João Batista conta que a primeira informação que recebeu sobre o caso era de que o filho estava sendo preso. Quando chegou ao local do crime, encontrou os médicos tentando reanimá-lo. “Não teve mais condição, ele já estava morto”, conta.
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João Beto caído no chão após as agressões
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Ele foi espancado até a morte em uma unidade do Carrefour, em Porto Alegre
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Um vídeo mostra as agressões
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Ele morreu ainda no local
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João Alberto
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Cenas do espancamento de João Beto
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Cenas do espancamento de João Beto
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Cenas do espancamento de João Beto
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Cenas do espancamento de João Beto
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Um desentendimento com funcionários do Carrefour teria motivado as agressões sofridas por João Alberto. Dois seguranças foram presos em flagrante
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A vítima foi atacada com vários socos e golpes, registrados em vídeos por pessoas que assistiam à cena de terror
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Cenas do espancamento de João Beto
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João Alberto foi morto no dia 19/11, véspera do Dia Nacional da Consciência Negra, ao ser espancado por dois seguranças de uma das filiais da rede Carrefour
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Dezenas de pessoas – entre amigos, familiares e militantes de movimentos negros – acompanharam o velório e o sepultamento de João Alberto Silveira Freitas
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Ele foi enterrado na manhã de 21/11, no Cemitério Municipal São João, zona norte de Porto Alegre
Segundo João, o filho vivia com a esposa e era conhecido e querido no bairro em que morava. A vítima também frequentava o mercado semanalmente.
“Dia sim, dia não, ele ia ao mercado. Inclusive me incentivou a fazer um cartão para a gente comprar lá. E agora aconteceu uma coisa dessas, eu não esperava. Uma agressão tão rústica acabar com a vida dele daquela maneira”.
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