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Homem é solto após DNA apontar que ele não estuprou nem matou criança

Suspeito foi preso por engano no Maranhão e encaminhado a Goiás, onde foi praticado o crime, mas exame não confirmou que ele é o autor

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Reprodução/TV Anhanguera
goias crianca estuprada e morta
1 de 1 goias crianca estuprada e morta - Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Nove dias após ser preso temporariamente, um homem de 47 anos foi colocado em liberdade depois de exame de DNA não confirmar a suspeita de que ele estuprou e matou a pauladas uma menina de 8 anos em Catalão, a 260 quilômetros de Goiânia. As informações são da Polícia Civil de Goiás.

O homem foi preso no dia 16 de junho,  na zona rural do município de Poção de Pedras, no Maranhão, por suspeita de cometer, em 2013, os crimes contra Iasmin Martins de Souza Silva. Ele foi encaminhado para Goiás, mas liberado na sexta-feira (25/6), depois de o exame de DNA inocentá-lo.

Segundo a Polícia Civil, ele não é o autor dos crimes que foram praticados contra a criança. Depois de ser transferido para Goiás, o homem se submeteu a exame de DNA, que confrontou o material genético dele com o do suposto autor, mas o resultado deu negativo.

A investigação, de acordo com a polícia, continua para esclarecer quem é o responsável por estuprar e matar a menina. A corporação informa que a população pode ajudar com denúncias anônimas por meio de número 197.

Lembre o caso

O crime ocorreu em 8 de dezembro de 2013, após a menina sair da casa da avó para ir à feira onde a mãe trabalhava. No entanto, a criança não chegou ao local de destino. O corpo da menina foi encontrado em uma obra um dia depois, com um pano enrolado na cabeça, nu da cintura para baixo e abandonado em uma casa em construção.

Na época, a delegada Alessandra de Castro disse que, ao lado do corpo, também havia uma boneca e um pedaço de madeira cheio de sangue.

Um pedreiro chegou a ser preso suspeito de praticar o crime, depois de testemunhas relatarem que ele teria sido visto com a menina horas antes da morte. O homem, que tinha 37 anos na época, negou a autoria e um exame de DNA também o inocentou.

À época, o crime causou revolta nos detentos, que fizeram uma rebelião para exigir que o pedreiro não ficasse no local. Ele correu risco de morte.

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