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Haitiano morto em silo segue no IML por falta de parentes no Brasil

Processo de liberação de um corpo no IML deve ser acompanhado sempre por um parente em primeiro grau (pai, mãe, filho) ou cônjuge

atualizado

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Divulgação/C.Vale
Imagem colorida de Haitiano morto em explosão de silo de grãos no Paraná
1 de 1 Imagem colorida de Haitiano morto em explosão de silo de grãos no Paraná - Foto: Divulgação/C.Vale

O corpo do trabalhador haitiano Wicken Celestin, 55, que foi vítima da explosão em um complexo de silos da C.Vale, no oeste do Paraná, no último dia 26, segue na Polícia Científica de Toledo, a cerca de 50 km de Palotina, onde ocorreu o acidente.

O corpo foi levado para lá no final da tarde de segunda-feira (31/7) e não foi liberado porque, de acordo com a Polícia Científica, Celestin não tem parentes no Brasil.

O processo de liberação de um corpo no Instituto Médico Legal deve ser acompanhado sempre por um parente em primeiro grau (pai, mãe, filho) ou cônjuge, mas há trâmites especiais quando não há familiares próximos no local.

Leia a matéria na íntega no portal Banda B, parceiro do Metrópoles.

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