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Haddad defende que Lula seja candidato em 2026

O presidente Lula já sinalizou que pretende concorrer em 2026, mas não descarta apoiar outro nome

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Ministro Fernando Haddad é entrevistado no estúdio Metrópoles
1 de 1 Ministro Fernando Haddad é entrevistado no estúdio Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), defendeu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seja candidato à reeleição em 2026.

“Grande parte das pessoas que eu conheço defende que o Lula seja candidato em 2026”, disse o petista em entrevista exclusiva ao Metrópoles. “Claro que eu defendo. A questão é que o Lula oscila às vezes.”

“Vai chegando a hora, vai confluir para o nome dele. Ou pode acontecer o que aconteceu em 2010. O presidente Lula terá um candidato. Ele próprio ou alguém que ele indicar.”

Haddad pregou que Lula “é uma pessoa madura” e “vai lutar” pelo país.

O presidente já sinalizou que pretende concorrer em 2026, mas também não descarta apoiar outro nome para o Palácio do Planalto.

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Ministro Fernando Haddad em entrevista ao Metrópoles
Fernando Haddad é ministro da Fazenda
Ministro Fernando Haddad, da Fazenda
Fernando Haddad é ministro da Fazenda do Governo Lula
Fernando Haddad: ministro da Fazenda
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Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda

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Fernando Haddad: ministro da Fazenda

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Críticas a Bolsonaro

Durante a entrevista, o ministro criticou decisões tomadas pela gestão de Jair Bolsonaro (PL). Haddad disse que a desoneração do preço dos combustíveis no governo passado foi um “tiro que saiu pela culatra”.

Haddad afirmou que é preciso ter muita cautela na economia para conduzir as coisas, “porque se você errar a medida, põe tudo a perder”. “Fazer uma coisa simpática e populista gera resultados opostos aos pretendidos”, avaliou.

Assista à íntegra da entrevista de Haddad ao Metrópoles:

O ministro também reforçou que as indicações dos nomes de Gabriel Galípolo e Ailton Aquino para o Banco Central não ocorreram para “formar bancada”. “Não foi uma indicação no sentido de criar uma bancada, pelo contrário, foi no sentido de aproximar mais”, declarou.

“Não é uma passagem de bastão do PSDB para o PT. É uma passagem de bastão de um governo de extrema direita para um governo democrático. Então, toda a delicadeza dessa transição está sendo levada em consideração”, afirmou Haddad.

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